Machado disse que não lhe faltam motivos para ser simpático ao PL. “A Constituição Federal nos remete ao princípio da razoabilidade. E não é razoável que o dinheiro público seja instrumento mentor, fomentador da alienação e do preconceito contra as mulheres”, ponderou.
O líder dos independentes na AL-BA falou ainda que o ser feminino “tem sido vulgarizado de forma recorrente”. “Eu sou realmente contra isso. Não quero cercear o direito de criação de ninguém, mas os direitos de criação não podem cercear os meus direitos”.
O parlamentar revelou ainda que, em função de tamanha baixaria, se sente constrangido ao ligar o rádio do seu automóvel na presença das duas filhas. “Que eles até façam essas canções. Eu posso desligar o som do carro a qualquer momento, mas que fiquem impedidos de vender seus shows para serem consumidos através do dinheiro público”, finalizou.
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