Por ter representantes de quatros partidos diferentes (PT, PSD, PCdoB e PR), o “coletivo” escolherá, através de eleição, uma coordenadora, que – na prática – atuará como uma espécie de líder.
Cada uma das 11 deputadas estaduais vai disponibilizar uma auxiliar dos seus respectivos mandatos para acompanhar o dia-a-dia do colegiado. Portanto, não serão acarretadas despesas adicionais para os cofres do legislativo.
Uma das primeiras ações da Bancada será a realização do planejamento que vai definir as prioridades para este ano. Na opinião de Luiza Maia, “a estruturação do colegiado é um ganho para a luta das mulheres”.
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