Acampados desde ontem na Assembleia Legislativa, eles propõem que o novo texto especifique claramente que a área da educação não será afetada pelo decreto governamental, cujo teor, segundo afirmam, inviabiliza gratificações, investimentos em aperfeiçoamento profissional e contratação de professores substitutos. Com isso, argumentaram os educadores, as instituições de ensino superior terão asseguradas as suas plenas condições de funcionamento.
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