O parlamentar rebateu, em nota enviada à imprensa, o argumento de que a proposição tem o objetivo de censurar bandas de pagode. “Não vi, em nenhum ponto do PL proibição a se dizer o que se quiser dizer. Nem vi proibição de consumir determinado tipo de música”, argumenta.
“O que Luiza propõe é que o dinheiro público não financie quem escolhe fazer um tipo de música que não coloca a mulher no lugar que ela já conquistou na sociedade. Mas se o público quiser bancar, comprando discos e pagando para ver shows, ninguém vai dizer que não pode”, conclui.
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